domingo, 18 de dezembro de 2011

ESCRITOR LUSO-BRASILEIRO ESCREVE AOS POTIGUARES.‏

SILVINO POTÊNCIO
Caro Amigo Escritor Dr Eduardo Gosson,

Os meus cumprimentos e votos de que tenhamos todos um Santo Natal na Paz do Nosso Senhor Deus Pai, junto dos Amigos e familiares.

Desde há 32 anos que moro em Natal e, já desde então, me senti sempre
bem recebido nos meios culturais Potiguares, tendo tido inclusive a
honra de ter sido entrevistado pela TV - U, àquela época, na companhia do nosso dileto amigo Pery Lamartine, junto ao ilustre poeta, acadêmico Dr. Diógenes da Cunha Lima, um dos expoentes máximos da Academia de Letras do RN, só para conversarmos sobre o vate "CAMÕES", que
admiramos pelo que nos inspira e nos ilumina há séculos.
Hoje sentei-me na escrivaninha electrônica para redigir votos de Boas
Festas, uma formalidade tradicional que tem a importância que cada um lhe queira dar, porém, achei melhor escrever esta carta de
solidariedade à sua Nota de Repúdio e, de carreira, juntar a minha
assinatura à carta do Amigo Escritor Sérgio Vilar (data vênia).
É bastante conhecida a sentença de que "os homens passam, as obras
ficam" e isto, a meu ver, se aplica em todos os âmbitos do
desenvolvimento social humano seja de ordem pública ou privada. Sejam de amplitude politica - cultural - social global ou seccional, sejam
enfim, até de ordem particular.
As atitudes serão sempre lembradas por outros que virão depois de nós,
quando já tivermos passado para o outro lado da vida que, por ser
desconhecida a chamamos de morte, porém, onde cada um terá a luz
necessária para brilhar pelo que tenha deixado. E certamente o
legado do nobre escritor Deífilo Gurgel, não há-de assim cair em saco
roto!
Politicos são passageiros desta carruagem de vaidades materiais que,
como tudo, tem o seu começo e terá o respectivo fim, algures já
determinado por quem nos comanda.
A nós basta-nos acompanhar o andar da carruagem e escolher os melhores companheiros da viagem, a UBE como um todo e a UBE/RN em particular, tem os Maquinistas que conduzem a locomotiva dignamente com brio, competência e isenção.
De volta ao meu linguajar típico da minha verve, esteriotipada já há
décadas aqui no Nordeste Brasileiro, tão similar ao meu Nordeste
Transmontano - vamo botá mais calvão na fornalha para levar adiante o trem que cresce a cada novo dia com outros autores, outros escritores,
outros oradores e construtores de obras que se presume, contribuíram
para o bem da sociedade: povo que lê, é povo instruído e educado -
uma pequena nota de rodapé de um qualquer periódico ou boletim
informativo, ainda que à mistura com outras de somenos importânica, em nada deminui o valor de quem o tem.
Pensemos positivo: o outro lado da moeda diz-nos que, um desprestígio
de quem não sabe ler é um elogio para quem escreveu corretamente com
honestidade própria.
Receba pois o meu abraço e fique com Deus! Até brevee um Bom Natal
a Todos.





Silvino Potencio


Escritor português radiacado em Natal/RN

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